Sabe que hoje eu estava pensando sobre a morte, vi um vídeo que diz exatamente o que é a morte. A morte é um plágio. Tu podes se perguntar por que eu digo isso, da onde tiro que "a morte é um plágio", e eu lhe responto com o seguinte: Todo mundo nasce, cresce, vive e morre. Todo mundo morre e não há como negar, se tu morre hoje e amanhã eu morrer, eu plagiei a morte. A morte é um plágio.
E também há a morte ao contrário, ou suicídio ao contrário, que seria quando alguém se acidenta de carro e sobrevive, tem câncer, leucemia ou como recentemente HIV e se cura. Tu tem a porta da morte escancarada pra ti, podes estar praticamente sem salvação, mas se cura. Tu fecha os olhos, e ao abrir, tu vê o mundo com outros olhos. É uma morte ao contrário.
E bom, qualquer hora da vida, tu recebera uma "estendida de mãos" que te levará daqui, e eu sei que pra ti que ler isso, não vai ser tão cedo, vai demorar. Temos muito o que viver, muito para aprender, temos inúmeros amores para viver, e ao fim de tudo, tudo acaba com um coração estagnado num peito frio e sem dores para sentir.
Amanhã ninguém sabe o que será. O futuro, é independente dos nossos atos, é como matemática, tudo tem um resultado, negativo ou positivo.
O texto hoje é mais curto, pois vou misturar um texto com poesia, ou seja, la vem mais um...
Tanto faz se hoje tu errar.
Erros condenam, mas nem assim para te impedir de ser feliz.
Não adianta condenar a si mesmo.
No erro tu aprende, não na condenação.
A medida que o céu vai escurecendo.
Ele passa por vários tons de laranja.
Quantas almas amarguradas por ali passam?
Quantas almas felizes por ali passam?
Como você quer passar por ali?
A morte não virá tão cedo.
Ou talvez virá?
Não sei ao certo.
O certo não cabe a mim.
O certo já fugiu das minhas mãos.
O mercenário perecerá.
Ou quem sabe, só não vai sobreviver.
Para contar as histórias do tempo.
Não grite ao tempo, grite ao vento.
O tempo já passou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário